Silenciado pela água do seu mar
Onda forte, quase a perder o fôlego
Descobrindo barcos no horizonte
Deitada na areia - É onde eu quero estar!
Surgiu como uma chuva de verão
Invadindo a mata
Saciando a terra
E foi embora, sem despedidas.
Meu corpo solto
Silenciado pela sua boca
Que surge na hora certa
Envolvendo tudo o que determina
Petrifica minha alma
O olhar que me domina
A água que flui
Teu suor e minha saliva.
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