24 de abril de 2011

São Tomé & Príncipe

Abram-se os olhos,
Libertem-no deste escuro porão
Eu clamo meu Senhor pelo perdão !
Abram as portas e as correntes que o aprisionam
A crueldade,o martírio e a perdição
Fizeram deste homem,homem amargo cuja poeira do que é mal se estabeleceu em seu coração.
Corri aos montes por vales;
Detive meu sofrer ao recordar do teu sorriso,Quão bom fora meu destino,me tiraste da vida a maldade.
Jubilarei e exaltarei meus dias com alegria;
Curarei as feridas;
Que nas trevas me acharam,ao tentar lhe encontrar.
Abram-se teus olhos e vede,
Seu,me faço presente
Tua imagem em meus pensamentos fez cessar minha fome,minha sede.
Nada mais eu peço,por estar contigo todo sempre.

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