21 de junho de 2011

Constante

 As taças tilintalariam sem parar.As batidas vindas do alto sempre iriam tocar..
A madrugada,se faria na embriaguez dos amados.Se cai,em mim se apoia.
Na queda um ao outro o abraço consola.
Da renda branca ao bordado cristal,uma a uma se vai desfazendo por inteiro.Um fino tecido é minha alegria.De cuidado ao delicado,que nenhum desgate venha a ter.
A ilusão precisa se fazer verdade,ao menos uma vez na vida dos homens.
E se verdade for,que dela não se separe.
O céu é espetáculo,Azul..Azul.. De ti o vejo transformar.
É carmim,É púrpuro.
Toda a paixão eu poderia ver através do véu que do teu rosto faz esboço.
O sim seria certeza,a vida teria aquele sentido.
Mágico,Pulsivo.
E o passado tempo seria luz de fundo em meio as velhas fotografias,de um romance traçado antes do mundo.

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