3 de junho de 2014

Onze Horas

Devo-te uma infinidade de palavras
Aquelas que jurei nunca dizer. Me causa uma melancolia e uma certa tortura, Lembrar de coisas passadas que diferença não me faria, Se não viesse, de volta a me cobrar as infinidades de palavras que jurei nunca te contar. 
Amor não sei, não sei que reservas me trarão este futuro lasso.
Faminta por você
Me encontro em pura agonia ( Que encantamento foi esse ? )
Porque me deixaste aqui, justamente quando eu lhe diria, as coisas não ditas.
Tuas palavras mais deliciosas que teus beijos. 
Minha fortuna era o teu sorriso. -  Como ganhar um presente diário , que não merecia.
E agora me arrependo,
Porque se essas palavras não tivessem sido meu medo,
Aqui eu estaria a lhe dizer : Perdão por te amar em segredo.

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