15 de julho de 2014

Kilimanjaroo

Ode a Alegria !
A finidade dos prazeres que suportam vossa carne,
É alimento para a alma que não aparenta,
Cedo ou Tarde a grandiosa tormenta.
Não há como deixar escapar
As lágrimas por entre os cílios,
Sorria, Meu Irmão, Sorria !
Como não bastasse meus acasos desafortunados,
Não vejo as palavras dos poetas apaixonados, Correrem por aí, pelos montes,
Da criação, Do imperfeito provém as fontes.
Quer ser tão alto como o Olimpo
Através das Aguas turbulentas do Índico
A crença e a paz do meu estado
Onde encontrará as graças
Acima do Kilimanjaroo
E nada mais me desaponta,
Posso não ouvir mais os versos de amor
Visto que o toque é luxúria
Contentar-me-ei em viver pelos meus dias
Meu irmao, Ode a Alegria !

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