3 de agosto de 2014

Serendipity

Não sei o que quer de mim, Angus. 
Não sei.
E talvez eu queira, não saber.
Por que se de mim não queres meu amor. O que quer de mim, Angus ?
Porque te digo, Oh meu Deus de toda beleza e juventude. É amor o que eu tenho. E o fogo desta pele.
Se de mim não quer o amor, Afinal, o que tu queres ?
Se sou apenas uma alma contida entre o céu e o inferno. Sem nenhum destino certo.
Talvez encontre em meus braços carinho
Talvez encontre em meus beijos o sossego
Talvez encontre o som do meu desespero contra o seu corpo
Onde bela nos teus olhos me vejo.
O que quer de mim?
Seja franco, me esclareça. Me mostre o que deseja,
Porque amar-te é o que tenho feito.
Angus, Oh, meu eleito !
Meus olhos haviam secado pela alegria. Mas se fizeram corpos nus molhados, Em total agonia.
Eu não vou esconder, O que quero de voce..
Há coisas mais intensas que as próprias palavras não ditas. 
Mas não saber o que queres de mim, É a maior das frustrações.
Se sou apenas uma alma que sofreu por suas paixões. E ainda sofre. !
Quem me lançou a esta resma sorte ?
Devo advertir a cada verso lido : O que quer que seja que este Deus queira de mim, Ainda não me foi respondido.

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